Muitas empresas do setor alimentar estão apostando no transporte marítimo, tanto para descarbonizar os seus fornecimentos de matérias-primas exóticas como para exportar os seus produtos acabados para destinações longínquas. Uma solução única para reduzir drasticamente a pegada de carbono associada aos fluxos logísticos. Especialmente porque os produtos ambientais beneficiam de uma longa vida útil, compatível com tempos de transporte prolongados.
A Agência Europeia do Ambiente (AEA) publicou o relatório “O Estado da Água na Europa 2024”. Segundo o relatório, o importante acervo comunitário e as políticas para proteger os recursos hídricos ainda não produziram melhorias significativas. A criticidade diz respeito à quantidade e qualidade da água, bem como aos efeitos devastadores que as alterações climáticas expressam através da alternância de secas e cheias.
Na França, cada vez mais empresas, de todos os setores combinados, estão empenhadas em excluir das suas prateleiras ou das suas preparações os ovos provenientes de galinhas criadas em gaiolas.
O Regulamento sobre Produtos Livres de Desmatamento, em inglês “EU Regulation on Deforestation-Free Supply Chains” (EUDR) é, segundo a Comissão Europeia, um ponto de virada importante na luta global contra o desmatamento. O regulamento se aplica a todos os produtos colocados no mercado a partir de 30 de dezembro de 2024 (30 de junho de 2025 para pequenas empresas).
O rótulo nacional francês anti desperdício alimentar visa recompensar os atores da cadeia alimentar envolvidos na luta contra o desperdício alimentar. Apoiado pelo Estado francês, faz parte da lei anti-desperdício para uma economia circular, que visa mudar o modelo de produção e consumo.
No ponto de venda ou distribuição o “mercado anti desperdício” é animado por inúmeros atores, sites e aplicativos, redes de lojas, dentre outros. Eles propõem de cestos de frutas e legumes já compostos, à uma vasta escolha de produtos cotidianos. Descubra as principais iniciativas que já fazem parte do cotidiano dos franceses.
A Plataforma da União Europeia sobre Perdas e Desperdício de Alimentos da Comissão Europeia publicou um relatório sobre os acordos voluntários em vigor em 15 estados europeus e Reino Unido para reduzir as perdas e o desperdício de alimentos.
A última greve dos agricultores franceses, quando tratores bloquearam estradas, entraram nas cidades, e manifestaram seus descontentamento perante grandes distribuidores, foi a maneira que o setor encontrou para fazer uma série de reivindicações que não dizem respeito às grandes potências agrícolas.
Criada em 1962 para garantir a segurança alimentar do continente, a Política Agrícola Comum (PAC) é uma das políticas europeias mais antigas.
Relatório da Comissão Europeia sugere ações para incentivar dietas mais saudáveis e sustentáveis, incluindo políticas fiscais e regulatórias.
Impacto ambiental da Política Agrícola Comum da UE: Análise do relatório do JRC sobre redução de emissões e impactos climáticos
"Upcycling", tendência de transformar resíduos em novos produtos de qualidade, serve como alavanca para proteger o ambiente e combater o aquecimento global.
O bem-estar médio dos países da OCDE teria diminuído quase 2% nos últimos dez anos devido aos danos do dióxido de carbono, diz estudo BBVA Research.
A agricultura regenerativa aumenta o impacto positivo agrícola, captura CO2, melhora a biodiversidade e combate as mudanças climáticas.
Relatório da FAO discute o futuro da alimentação e agricultura, analisando 18 drivers de sistema agroalimentar para promover sustentabilidade e resiliência.
O texto discute a água como recurso estratégico, a causa de conflitos e a necessidade da hidrodiplomacia para a gestão de bacias hidrográficas compartilhadas.
Relatório da European Foundation identifica tendências em Agritech e FoodTech para 2023 com foco em inteligência artificial, proteínas alternativas e sustentabilidade.
Reunião do FMI e Banco Mundial discute aspectos como fragmentação da economia mundial, riscos à estabilidade financeira e problemas de dívida soberana.
As alterações climáticas representam uma grande ameaça à segurança global, podendo causar escassez de recursos, migrações em massa e potenciais conflitos.
Estudo de 40 anos da Fundação Rodale conclui que a agricultura orgânica apresenta resultados igual ou superiores à tradicional, especialmente durante secas.
O projeto FOODSAFETY4EU busca desenvolver uma plataforma multistakeholder para aprimorar a segurança alimentar na Europa, incluindo ferramentas digitais inovadoras.
A concretização de um modelo alimentar sustentável requer a participação de vários agentes, incentivando hábitos de compra e consumo conscientes e sustentáveis.
80% dos espanhóis reduziram o consumo de carne animal nos últimos anos por motivos como preço, saúde e bem-estar animal. Jovens e mulheres lideram essa mudança.
O relatório da PAC prevê redução na produção agrícola da UE com impacto nos setores de cereais, laticínios e carnes pela adoção de práticas mais sustentáveis.
A gestão de qualidade alimentar evoluiu, passando de alienada a valorizada com a ajuda dos métodos de Deming, Ishikawa, Juran e Crosby.
"Objetivo 55" é a meta da UE para reduzir emissões em 55% até 2030. Segundo relatório, apenas Grécia e Portugal estão alinhados a essa meta com medidas existentes.
A 27ª Conferência do Clima da ONU revelou uma distância nos objetivos de diminuição das emissões de gases de efeito estufa e outros aspectos dos ODS.
O crescimento das hortas urbanas em Portugal e França surge como uma forma de reaproximar cidades do campo, promovendo a sustentabilidade e a segurança alimentar.
A ONU declarou 2021 como o Ano Internacional das Frutas e Legumes, para conscientizar sobre seus benefícios à saúde e produção sustentável.
Poulehouse é a primeira empresa a oferecer um ovo que não mata a galinha, com um método de produção responsável e sem abate.
A pandemia do coronavírus é mais perigosa que a SARS de 2002, com período de incubação diferente e capacidade de contágio rápida. Medidas de combate são essenciais.
Durante a quarentena, evitar desperdiçar alimentos é essencial. Compra responsável, atenção à validade, planejamento de compras e armazenamento correto são ações necessárias.
A economia circular já é uma prática nos distribuidores europeus, como o hipermercado Continente, que transforma bananas sem valor comercial em bolos.
A certificação ambiental na França reconhece o compromisso com a sustentabilidade, e o Alto Valor Ambiental (HVE) é o maior nível de certificação.