Este espaço é para quem quer saber sobre o que há de mais novo e polêmico sobre alimentos, alimentação, nutrição e gastronomia. Aqui se mostra diferentes pontos de vista e coloca-se em xeque ideias de senso-comum que são dissecadas com evidências científicas. Escrito por uma irriquieta e inconformada pessoa que vê a alimentação por diversos pontos de vista.
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A inocência de alguns profissionais especialistas em alimentos e alimentação e de alguns psico-rígidos da comida quando dizem que é só querer: querer emagrecer, querer comer alimentos saudáveis, comer x ou y alimentos com certa frequência, querer é poder...
O cozinheiro e divulgador David de Jorge foi agraciado com o Prêmio Nacional de Gastronomia à Comunicação Gastronômica 2025, conforme consta na ata do júri.
Influenciadores digitais estão criando seus próprios produtos alimentares, conquistando rapidamente vendas e engajamento junto às suas comunidades. Essa confiança torna os produtos autênticos e próximos do consumidor. Para marcas tradicionais, a colaboração com influenciadores oferece inovação, engajamento e retorno sobre investimento superior.
Durante um ano escolar, Benjamin Rondeau fotografou todas as refeições servidas na cantina de seu colégio. Essas imagens deram origem ao livro Self-service, um cruzamento de ensaio e autobiografia. No simples registro das bandejas, ele faz emergir a memória coletiva das cantinas escolares.
O programa “Detetives da Carne” leva crianças a descobrir todo o processo da produção de carne, do campo ao prato. Elas aprendem sobre profissões, cadeia produtiva e valor nutricional da proteína animal. Jogos e atividades despertam curiosidade e respeito pelo alimento. Ao final, a experiência provoca reflexão e consciência sobre desperdício e escolhas alimentares.
Minha avó não comia camembert pois na época dela as condições de transporte de alimentos não eram as mesmas; a avó do meu marido não comia manga, nem banana, pelos mesmos motivos que a minha não comia camembert. A minha morava no Brasil e a dele em Portugal.