Internacionalização e globalização podem ser descritas de várias maneiras. No que diz respeito ao ensino superior, alguns especialistas consideram que “a nível nacional, setorial e institucional, a internacionalização é definida como o processo de integração de uma dimensão internacional, intercultural ou global no objeto e nas funções do ensino pós-secundário ou na oferta de serviços ”(Knight, 2002).
“A internacionalização do ensino superior é ao mesmo tempo uma resposta à globalização e um agente dessa mesma globalização. A internacionalização está transformando o mundo do ensino superior e a globalização está mudando o processo de internacionalização” (Knight, 2003).
Muitas publicações sobre a internacionalização do ensino superior referem-se à Idade Média e ao Renascimento, quando, além dos peregrinos religiosos, encontrava-se nas estradas da Europa estudantes e professores universitários, “peregrinos ou viajantes” (Knight & De Wit (1995) , 1997, 1999), De Wit (2002) e Knight (2008). Sua peregrinação (peregrinação) não os conduzia ao túmulo de Cristo ou de um santo, mas a uma cidade universitária na qual esperavam encontrar conhecidos, amigos e diversões “(de Ridder-Symoens, 1992, p. 280).
O recrutamento de estudantes internacionais, a preparação de graduados para o mercado de trabalho global, a capacidade de atrair talentos de todo o mundo para a economia do conhecimento, a oferta transnacional de educação e o desenvolvimento de capacidades tornaram-se pilares muito importantes da internacionalização do ensino superior na última década. O surgimento de grandes grupos de educação com fins lucrativos nacionais e globais, operações de franquia universitária, programas de estudo parcialmente concluídos no exterior, campi offshore, centros educacionais internacionais e, mais recentemente, cursos virtuais e massivos online abertos a todos (Massive Online Open Courseware, MOOC ) são todas as manifestações desta evolução.
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A oferta é grande apesar de restrita e é muito importante se preparar para estudar fora ou desenvolver uma carreira internacional.
Quando o assunto é construir uma carreira no exterior, a França tem sido a opção de muitos estrangeiros. O país instiga a sofisticação, talento e inspiração cultural.
No imaginário coletivo, a França é representada pela Torre Eiffel, monumentos históricos, museus e gastronomia. Porém, não é apenas o turismo que atrai os estrangeiros para a França, o país também é popular entre as pessoas que desejam trabalhar ou estudar no exterior.
A República Francesa possui mais de 80 universidades e elas abrangem praticamente todas as áreas de estudo.
Embora a França ofereça educação de alta qualidade, é necessário fazer uma pesquisa para saber quais instituições têm um sistema educacional que você se identifica, a cidade em que você vai morar, quais universidades você quer estudar e outros fatores que podem influenciar sua decisão.
No atual cenário em que a sociedade se encontra, é fundamental fazer uma análise cuidadosa da situação com base em seus interesses, habilidades e preferências. O impacto da pandemia nas empresas e na classe trabalhadora criou a necessidade de reajustar os modelos de negócios. Mudanças acontecem em todas as áreas, e é claro que a cultura organizacional precisa ser ajustada e adaptada com flexibilidade para a nova era do mercado de trabalho.
Compreender como funciona o ensino superior e o mercado de trabalho europeu é essencial para planejar suas perspectivas de carreira.
Para se destacar profissionalmente, é necessário encontrar caminhos alternativos para desenvolver novas habilidades e competências que ainda não foram desenvolvidas, pois nem todos os profissionais possuem capacidade analítica para resolver desafios tão complexos.
Em termos de atuação o pede cada vez mais pessoas com aptidões técnicas e sociais, e uma visão ampla.
Edvan de Oliveira Silva – Estudante do curso de Engenharia dos Alimentos da UFAPE, estagiário Verakis.
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