Os anos vão passando e não passamos da falácias, das promessas, dos relatórios, dos documentos…
Um outro projeto parecem aqui e alí, mas concretamente continuamos degradando o nosso planeta por motivos humanamente naturais, mais universalmente injustifcáveis: poder, dinheiro, egoismo, egocentrismo, ignorância, burrice…
Além das ignorantes afirmações que retrocedem o pensamento humano e nos leva cada vez mais longe de um pensamento claro, justo, lógico, racional e inteligente (“o planeta Terra não é redondo”, “hamburguer do Mac Donald’s é feito de minhoca”, “nóz é bom para o cérebro pois tem o formato do mesmo”, ” a queimada do vizinho é mais grave do que a nossa”), percebe-se cada vez mais que o ser humano pouco entendeu da vida na Terra e de que dela faz parte igual e no mesmo nível que todos os outros seres vivos, plantas, minerais, etc.
O ser humano não aprende com as experiências do passado e do presente e pouco se importa com o futuro, e muito menos com o que vai deixar para a humanidade futura.
O ser humano imediatista, egocêntrico, curto de pensamentos e reflexões, egoísta, ignorante, ambicioso, manipulado e manipulador, corre o grande risco de acabar com a própria vida na Terra. O ser humanao é das raras espécies que mata a propria espécie ; que morram alguns não incomoda muitos daqueles que não aprenderam e não querem pensar coletivo, e ignoram que fazem parte deste coletivo. O problema é que com a extinção da espécie humana, nem eles vão sobrar…
Até quando vamos continuar errando para ter razão, dinheiro, poder, prazer momentâneo, privilégios…
Juliana T. Grazini dos Santos (10/01/2020)